Fonte: VEJA
Foi divulgado nesta segunda-feira (20), a proibição da distribuição do produto. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o anticoncepcional Essure, pode “provocar alterações no sangramento menstrual, gravidez indesejada, dor crônica, perfuração e migração do dispositivo, alergia e sensibilidade ou reações do tipo imune”, e por isso, foi classificado como risco máximo à saúde.
Assim, fica proibida a comercialização do produto em todo o território nacional.